Certa feita… Causos do Vale do Mucuri

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O livro “Certa feita… – Causos do Vale do Mucuri” reúne causos engraçados que o autor recolheu em sua região natal, o Vale do Mucuri, MG, em sua andanças com a Viola Caipira quando fazia apresentações musicais, até se mudar para a capital mineira, Belo Horizonte. A obra conta com o prefácio do apresentador e humorista Saulo Laranjeira, e com cerca de 100 causos acontecidos ou “semi acontecidos” envolvendo pessoas folclóricas, políticos, velórios, bêbados, brigas e costumes, lendas e tradições.

Dreamantina

Dreamantina: dream/Diamantina é um roteiro poético-afetivo, num poema longo. Um neologismo criado para homenagear a cidade histórica mineira de Diamantina: Patrimônio Cultural da Humanidade.

Jequitinhonha – Antologia Poética

A manhã chega ao Vale do Jequitinhonha, nas asas da poesia. E a terra acorda. E se ouve os primeiros murmúrios, canoas que descem o rio nas palavras dos homens. Dos quatro cantos do Vale, cinco cantos se apresentam. Cinco poetas cantam nas páginas de “Jequitinhonha – Antologia Poética” a cumplicidade que o amor reserva aos arautos do seu tempo. A terra envolvendo os poemas em mantos de sonho. A palavra mantendo seu vínculo ancestral com o destino obscuro das coisas do mundo. Sobretudo, mudá-las. O pacto do poeta.

Entende-se “Jequitinhonha – Antologia Poética” como se do livro emergisse o Vale, naufragado no escuro esquecimento da miséria. Entende-se o canto obstinado dos poetas de uma terra afligida em dores. Como se essas dores fossem um parto: o parto da poesia. Parto de um livro. Parto da resistência digna de homens que vivem a sonhar continuamente seu tempo.

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Jequitinhonha – Antologia Poética II

A manhã chega ao Vale do Jequitinhonha, nas asas da poesia. E a terra acorda. E se ouve os primeiros murmúrios, canoas que descem o rio nas palavras dos homens. Dos quatro cantos do Vale, cinco cantos se apresentam. Cinco poetas cantam nas páginas de “Jequitinhonha – Antologia Poética” a cumplicidade que o amor reserva aos arautos do seu tempo. A terra envolvendo os poemas em mantos de sonho. A palavra mantendo seu vínculo ancestral com o destino obscuro das coisas do mundo. Sobretudo, mudá-las. O pacto do poeta.

Entende-se “Jequitinhonha – Antologia Poética” como se do livro emergisse o Vale, naufragado no escuro esquecimento da miséria. Entende-se o canto obstinado dos poetas de uma terra afligida em dores. Como se essas dores fossem um parto: o parto da poesia. Parto de um livro. Parto da resistência digna de homens que vivem a sonhar continuamente seu tempo.

Jequitinhonha – Antologia Poética III

A manhã chega ao Vale do Jequitinhonha, nas asas da poesia. E a terra acorda. E se ouve os primeiros murmúrios, canoas que descem o rio nas palavras dos homens. Dos quatro cantos do Vale, cinco cantos se apresentam. Cinco poetas cantam nas páginas de “Jequitinhonha – Antologia Poética” a cumplicidade que o amor reserva aos arautos do seu tempo. A terra envolvendo os poemas em mantos de sonho. A palavra mantendo seu vínculo ancestral com o destino obscuro das coisas do mundo. Sobretudo, mudá-las. O pacto do poeta.

Entende-se “Jequitinhonha – Antologia Poética” como se do livro emergisse o Vale, naufragado no escuro esquecimento da miséria. Entende-se o canto obstinado dos poetas de uma terra afligida em dores. Como se essas dores fossem um parto: o parto da poesia. Parto de um livro. Parto da resistência digna de homens que vivem a sonhar continuamente seu tempo.

O mandonismo mágico do sertão

A crença no poder sobrenatural do corpo fechado é um sintoma da política violenta que era praticada nos sertões da Bahia e de Minas Gerais durante o Segundo império e a Primeira república, sobretudo quando os portadores da invulnerabilidade a toda sorte de armas eram autoridades.

Neste trabalho, agraciado com a primeira colocação no Prêmio Sílvio Romero 2014 de pesquisa sobre o folclore e cultura popular, o historiador Luís Santiago, autor de trabalhos consagrados à história do Vale do Jequitinhonha, faz uma leitura da cultura política sertaneja a partir de elementos antropológicos.

Trilogia da Aldeia

Toda cidade do interior tem seus causos e personagens. São tantas histórias que multiplicariam nossa literatura se transformadas em livros. Matutos, cabocos, coronéis, prostitutas (ou mulheres da vida), o bom de bola, o perna de pau, o valentão, o frouxo, os políticos, etc. Trilogia da Aldeia é a transformação do tempo em palavra, organizada em suas nuances, concordâncias, metáforas e discordâncias para defender na linha de frente sua Aldeia, contar histórias de sua gente. Como diz o autor Zé Miranda, “muito antes de respirar literatura, minha Aldeia já era meu oxigênio”. O leitor está convidado a mergulhar nessas incontáveis Minas Gerais, descobrir um pouco desse pedaço de chão-Brasil, a “Aldeia” Joaíma incrustada no coração do vale do Jequitinhonha.