Trilogia da Aldeia

Toda cidade do interior tem seus causos e personagens. São tantas histórias que multiplicariam nossa literatura se transformadas em livros. Matutos, cabocos, coronéis, prostitutas (ou mulheres da vida), o bom de bola, o perna de pau, o valentão, o frouxo, os políticos, etc. Trilogia da Aldeia é a transformação do tempo em palavra, organizada em suas nuances, concordâncias, metáforas e discordâncias para defender na linha de frente sua Aldeia, contar histórias de sua gente. Como diz o autor Zé Miranda, “muito antes de respirar literatura, minha Aldeia já era meu oxigênio”. O leitor está convidado a mergulhar nessas incontáveis Minas Gerais, descobrir um pouco desse pedaço de chão-Brasil, a “Aldeia” Joaíma incrustada no coração do vale do Jequitinhonha.

Veia Latina

Veia Latina faz uma viagem lírica pela América Latina, dos pampas aos trópicos, através de 35 poemas bilíngues, traduzidos para o espanhol pela escritora uruguaia Patrícia Rodríguez Aguiar, escritos em diferentes épocas, que buscam recriar a atmosfera das décadas de 1960 e 1970, quando muitos países da região viviam sob ditaduras. Ao iluminar as obscuras lembranças daquele período, João Evangelista homenageia grandes poetas, escritores e militantes e tece, como um artesão da palavra, um manifesto.de amor pelos povos latino-americanos e a sua história.

Visões de João Manoel: a dupla imagem da poesia

Difícil fotografar o silêncio… é indeterminado, é de todos, é para todos. Um espaço comum e individual. Amplo e restrito. Para João Manoel ou para o infinito. É o diálogo entre a imagem e a palavra. Nas fotografias que acompanham os poemas a interação do homem e de sua obra.

1 2