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Jequitinhonha – Antologia Poética II

A manhã chega ao Vale do Jequitinhonha, nas asas da poesia. E a terra acorda. E se ouve os primeiros murmúrios, canoas que descem o rio nas palavras dos homens. Dos quatro cantos do Vale, cinco cantos se apresentam. Cinco poetas cantam nas páginas de “Jequitinhonha – Antologia Poética” a cumplicidade que o amor reserva aos arautos do seu tempo. A terra envolvendo os poemas em mantos de sonho. A palavra mantendo seu vínculo ancestral com o destino obscuro das coisas do mundo. Sobretudo, mudá-las. O pacto do poeta.

Entende-se “Jequitinhonha – Antologia Poética” como se do livro emergisse o Vale, naufragado no escuro esquecimento da miséria. Entende-se o canto obstinado dos poetas de uma terra afligida em dores. Como se essas dores fossem um parto: o parto da poesia. Parto de um livro. Parto da resistência digna de homens que vivem a sonhar continuamente seu tempo.

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Dos quatro cantos do Vale do Jequitinhonha, cinco cantos se apresentam. Cinco poetas cantam nas páginas de “Jequitinhonha – Antologia Poética” a cumplicidade que o amor reserva aos arautos do seu tempo. A terra envolvendo os poemas em mantos de sonho. A palavra mantendo seu vínculo ancestral com o destino obscuro das coisas do mundo. Sobretudo, mudá-las. O pacto do poeta. De Almenara, Gonzaga Medeiros revela a luta anunciada na voz de mãos firmes e largo coração. De São Pedro do Jequitinhonha, José Machado transborda o rio da esperança no escaler do lirismo. Wesley Pioest observa Rubim, debruçado na atmosfera enevoada da memória. De Itaobim, Jansen Chaves e Tadeu Martins desembaraçam um portentoso cordel de aventuras na paisagem interiorana, que salta das telas de Marina Jardim – de Rubim – com seu sol escaldante e suas memórias felizes, de danças, folguedos, festas e brinquedos, e emoldura a cultura popular com suas cores fortes, seus vermelhos e amarelos eternos. Entende-se “Jequitinhonha – Antologia Poética” como se do livro emergisse o Vale, naufragado no escuro esquecimento da miséria. Entende-se o canto obstinado dos poetas de uma terra afligida em dores. Como se essas dores fossem um parto: o parto da poesia. Parto de um livro. Parto da resistência digna de homens que vivem a sonhar continuamente seu tempo.

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Informações técnicas sobre a obra

Editorial: Juliana Teixeira, Neilton Lima e Rodrigo Oliveira
Folha de rosto: Ana Raquel (Antologia Poética II: 1ª edição)
Arte da capa e capas internas dos autores: Marina jardim
Projeto gráfico – capa e diagramação da 2ª edição: Neilton Lima
Texto 4ª capa: Wesley Pioest
1ª edição desta obra (1985): montagem por Sílvia Trindade e composição por Publicações Oficiais

Detalhes do produto

Capa comum:  156 páginas
Edição: 2ª (março de 2021)
Idioma: Português
ISBN-impresso: 978-65-89587-04-0
ISBN-digital: 978-65-89587-06-4
Dimensões do produto: 15,5 x 22,5 x 0,9 cm
Peso do produto: 223 gramas
Impresso em papel offset 80g/m2

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