Mascate de metáforas

Poemas e contos curtos, onde a chama, a graça principal é o fluir da linguagem enquanto cume e auge do fazer poético.

“Caio Duarte é da paz e da poesia em si. Ele compõe, toca, canta, pinta e borda as aventuras da vida. Se arrisca ao desconhecido, mas sempre fecha seu raciocínio, com sutileza, inteligência e simplicidade. Caio é assim, estrela humana e cheia de brilho. Nele, estaremos lendo um pouco de cada um de nós.”

Paulinho Pedra Azul

Cantor e Compositor

O poeta, mascate de metáforas, traz-nos o mundo, através dos poemas que carrega em sua ‘malalivro’. Traz-nos o mundo metaforicamente, o que  significa dizer, atentando para o sentido etimológico da palavra “metáfora”, do grego μεταφορά, “transferência, transporte para outro lugar”, que nos traz o mundo de outra maneira. Daí a força da poesia, capaz de mudar nosso modo habitual de olhar as coisas. Daí a potência deste livro de Caio Duarte. Somos movidos,  arrebatados por suas metáforas que melhoram o nosso olhar.

Herbert Emanuel

Poeta, professor de Filosofia e integrante do Tatamirô Grupo de Poesia

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